Na última quinta-feira, 2 de fevereiro, a tradicional empresa americana enviou uma proposta ao governo, com o objetivo de criar um programa que permita exceções para que pessoas de sete países de maioria muçulmana possam entrar nos Estados Unidos. A proposta prevê condições como o cuidado com antecedentes criminais, e visa viabilizar o tráfego de pessoas em viagens de negócios ou emergências familiares, uma vez que além dela (Microsoft), há outras empresas como Alphabet, Apple e Amazon, que dependem da mão de obra especializada de trabalhadores de todo o mundo.
O presidente da Microsoft, Brad Smith, enviou carta ao secretário de Segurança Interna, John Kelly e ao secretário de Estado, Rex Tillerson, apresentando um programa para revisão individual dos casos de proibição de viagens, instituída na semana anterior pela ordem executiva assinada pelo presidente Trump, implementando novas medidas de veto a pessoas que desejam entrar nos Estados Unidos. A proposta da empresa se fundamenta no poder dos secretários em conceder exceções à ordem de proibição emitida, e reforça as manifestações contrárias do segmento à ordem do novo presidente dos Estados Unidos.